segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Fabula
Era uma vez uma gatinha, uma linda gatinha chamada Zuzu. Ela não gostava da sua casa, do seu dono, não gostava de nada que seu dono lhe dava. Seu dono se chamava João. O João estava sempre viajando. E a Zuzu não gostava disso, pois ela sempre ficava sozinha.
Por isso ela queria muito, muito mesmo ser um cachorrinho, ela pensava que se ela fosse um cachorrinho, ela ia se dar melhor sozinha, era só ela fujir de casa, mas como? João quando ia viajar, trancava a casa inteira! Não deixava nem um buraquinho para Suzu sair um pouquinho...
Mas um belo dia, João estava com pressa e deixou uma janela aberta. Zuzu era muito esperta e fugiu! Rodou a cidade inteira procurando a casa da bruxa, andou, andou, andou, até que uma hora ela achou! Era uma casa com um muro de tijolo pintado de preto, tão alto que Zuzu quase não conseguiu pular, mas depois de muita tentativa felizmente conseguiu. Pulou e viu uma casa preta. A janela estava aberta, não quis dar um susto na bruxa, então só pulou na janela e ficou lá, esperando a bruxa vê-la. Depois de meia hora finalmente a bruxa a viu e perguntou:
- O que você está fazendo aí, gata?
Zuzu sabia que a bruxa sabia falar com os animais e disse:
- Meu nome é Zuzu, preciso da sua ajuda.
- O que quer?
- Quero que você me transforme em cachorro.
- Posso fazer isso, mas com uma condição.
- Faço o que quiser.
- Que quando eu te transformar em cachorro você não corra atrás do Lúcefer.
E apontou para um gato preto que estava no canto da sala.
- Eu prometo!
E então a bruxa transformou Zuzu num lindo cachorrinho. Zuzu tinha prometido para a bruxa que não ia correr atrás de Lúcefer, mas como todos os cães, ela começou a correr atrás dele. Imediatamente a bruxa jogou um feitiço na Zuzu e ela infelizmente morreu!
Moral: Nunca tente ser o que você não é!
domingo, 23 de novembro de 2008
História
Maria e o sol
Era uma vez, num país muito, muito, muito distante do Brasil, um país chamado Rússia. Nesse país, há 25 décadas , havia uma floresta muito famosa, chamada Floresta dos Urubus, era famosa pois nela havia um palácio. Nesse palácio viviam: a Rainha Jéssica, o Rei Carlos e a princesinha Maria.
Maria desde pequena queria conhecer o sol. Mas seus pais sempre falavam a mesma coisa:
- Maria, você precisa entender que não dá para você conhecer o sol por dois motivos: o primeiro, porque o sol é infinitamente longe da terra, e o segundo...
- Eu posso ir de foguete pai. - Interrompia Maria.
- ...porque se você for conhecer o sol, você se queima, e também não existe foguete que consiga chegar no sol, entende?
- Não pai, eu QUERO conhecer o sol de qualquer jeito, nem que eu tenha que construir um foguete com meus amigos!!!
- Maria, não tem ninguém para te acompanhar, nenhum adulto. E mesmo que tivesse, você não pode e não vai para lugar nenhum!
E essa conversa durou 2 anos sem que Maria fosse para o sol. Mas, um dia, os pais tiveram que viajar. Maria aproveitou e chamou Pedro, João, Danilo e Vitória, seus amigos que moravam ali perto do palácio para eles começarem a fazer o foguete, na verdade eles só iam desenhar, para depois construir. Maria arrumou uma cesta com uma toalha, pratinhos e muita comida. Também pegou lápis, borrachas e papéis.
Exatamente às quatro da tarde, os amigos se encontraram no lugar de sempre: um armarinho debaixo da escada do sótão. Quando chegaram lá, viram que Maria tinha caprichado: dentro do esconderijo, viram duas mesinhas, ambas com cinco cadeirinhas em volta. Uma das mesinhas, Maria colocou na frente das cadeirinhas um bloquinho de papel, um lápis e uma caneta. A outra, cobriu com a toalhinha, e em cima colocou as comidas e na frente de cada cadeirinha colocou um pratinho.
Maria explicou que o bloquinho, a caneta e o lápis era para cada um desenhar como preferia que ficasse o foguete e depois fariam um sorteio que o desenho que ganhasse iria ser o escolhido para ser feito. Começaram a fazer, depois de 15 minutos, terminaram e fizeram o sorteio, o que ganhou foi o de Maria. Mas como estavam com fome, marcaram para cada um trazer algo no dia seguinte para começarem a fazer o foguete. Depois comeram e marcaram a hora , seria as quatro da tarde.
No dia seguinte, cada um estava com suas coisas na mão: cada um com um pedaço de papelão, cola e tesoura. Agora me perguntem: como eles vão fazer um foguete de papelão? Bom, eu não sei, e mesmo se soubesse, não está na hora de falar.
Depois de 2 semanas, finalmente o foguete estava pronto. Maria, João, Pedro, Vitória e Danilo entraram no foguete e decolaram, só havia um pequeno problema: estava de noite, então eles resolveram primeiro ir ao Brasil, pois lá estaria de dia, demoraram 8 horas para chegar até lá, mas chegaram! Queriam descansar, mas não tinha lugar, pois eles tinham esquecido de levar dinheiro, então foram direto para o sol. Chegando lá, claro que o foguete começou a pegar fogo imediatamente! Mas aria sempre carregava na sua bolsinha um pouco de pó de pirlimpimpim. Quando aria jogou um pouco neles, imediatamente Maria acordou.
Será que vocês estão se perguntando: como assim, Maria acordou? Sim, Maria acordou! Maria simplesmente estava sonhando! Não a parte que ela queria conhecer o sol, isso ela queria, até ter esse sonho, pois depois nunca mais queria ouvir a palavra sol na vida dela!
Autora: Sofia Pombo de Barros Salvador Timóteo.
Gostaram?